Hoje falo sobre Reencontros e trago um texto de uma amigo queridíssimo que mesmo não estando presente fisicamente, sei que estaremos conectados eternamente pela alma.
Beijos Namastê
Reencontrando Olhares
por Anderson Coutinho
Ah, se nós soubéssemos!
Tantas pessoas, tantos olhares, tantos amigos...
Quantas pessoas do hoje que são as mesmas de outrora, que dividiram conosco a mesma peça teatral de outras épocas. Quantos olhares do agora são os mesmos que verteram lágrimas de dor ou de amor, de alegria ou de tristeza, em contextos longínquos de outras existências. Quantos amigos do presente são os mesmos que fizeram uso de sua força e dedicação para no passado, nos apoiar, nos ajudar, nos fortalecer e estimular nosso bom ânimo.
Passam as eras, mais um momento, um pedaço de tempo, um sopro de vento, e pela dança das reencarnações, os reencontramos mais uma vez.
Ah, se pudéssemos a eles revelar nossa saudade, nossas lembranças, numa nostalgia harmônica com o Todo do Universo que mais uma vez permitiu vivenciarmos um novo contexto juntos, e atuarmos num mesmo palco deste grande e espetacular teatro da existência humana... quanta alegria invadiria nossa alma.
Mas que o véu do esquecimento temporário entre esta e as outras tantas experiências terrestres que tivemos, não nos impeça de amá-los, de respeitá-los, de auxiliá-los e de entregar a cada um deles as flores perfumadas de nossos corações, como símbolo de gratidão por mais uma vez estarem perto de nós.
Que possamos transmitir a eles, a lembrança carinhosa de outros tempos, através de abraços silenciosos, olhares carinhosos, atitudes afetuosas e vibrações harmoniosas destinadas a cada coração, a cada espírito amigo que de nós se achegou em tantas ocasiões do passado, e hoje tornam a aquecer nosos espíritos.
O tempo e o espaço passam, mas eles sempre voltam.
Se eles também se lembrarão de nos, não importa, pois a força que um dia nos uniu, permitirá que uma simpatia incoercível crie um laço invisível de amor que dirá sempre a nosso coração: Estamos juntos novamente numa mesma vida, numa mesma época.
E reconhecendo-os pelos olhares, amaremos a cada um deles pela eternidade de nossas existências.
Ah, se eles soubessem!
Tantas pessoas, tantos olhares, tantos amigos...
Quantas pessoas do hoje que são as mesmas de outrora, que dividiram conosco a mesma peça teatral de outras épocas. Quantos olhares do agora são os mesmos que verteram lágrimas de dor ou de amor, de alegria ou de tristeza, em contextos longínquos de outras existências. Quantos amigos do presente são os mesmos que fizeram uso de sua força e dedicação para no passado, nos apoiar, nos ajudar, nos fortalecer e estimular nosso bom ânimo.
Passam as eras, mais um momento, um pedaço de tempo, um sopro de vento, e pela dança das reencarnações, os reencontramos mais uma vez.
Ah, se pudéssemos a eles revelar nossa saudade, nossas lembranças, numa nostalgia harmônica com o Todo do Universo que mais uma vez permitiu vivenciarmos um novo contexto juntos, e atuarmos num mesmo palco deste grande e espetacular teatro da existência humana... quanta alegria invadiria nossa alma.
Mas que o véu do esquecimento temporário entre esta e as outras tantas experiências terrestres que tivemos, não nos impeça de amá-los, de respeitá-los, de auxiliá-los e de entregar a cada um deles as flores perfumadas de nossos corações, como símbolo de gratidão por mais uma vez estarem perto de nós.
Que possamos transmitir a eles, a lembrança carinhosa de outros tempos, através de abraços silenciosos, olhares carinhosos, atitudes afetuosas e vibrações harmoniosas destinadas a cada coração, a cada espírito amigo que de nós se achegou em tantas ocasiões do passado, e hoje tornam a aquecer nosos espíritos.
O tempo e o espaço passam, mas eles sempre voltam.
Se eles também se lembrarão de nos, não importa, pois a força que um dia nos uniu, permitirá que uma simpatia incoercível crie um laço invisível de amor que dirá sempre a nosso coração: Estamos juntos novamente numa mesma vida, numa mesma época.
E reconhecendo-os pelos olhares, amaremos a cada um deles pela eternidade de nossas existências.
Ah, se eles soubessem!
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