quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

PQ. NÃO VOU MAIS FALAR SOBRE AYAHUASCA?

Oi gente,

Trago agora o último vídeo de 2018 onde falo para vocês 

PQ. NÃO VOU MAIS FALAR SOBRE AYAHUASCA AQUI NO CANAL E NO BLOG

...é gente, não se assustem rs, mas é que com essa "vitrada de chave" muitas coisas mudaram, muitas percepções e entendimentos vieram também e espero que vocês entendam e respeitem.

Enfim, vamos assistir o vídeo para vcs. entenderem?



Um beijo enorme no coração de todos vocês.

Boas Festas!!!

Namastê

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

LIVROS ONLINE: Srila Prabhupada!!!

Meus queridos, sei que estou mega em falta com vocês em postar vídeos, mas espero quecompreendam o momento que estou passando...

Essa mudança de caminho trouxe uma série de reflexões e cuidados referentes aos videos que fiz e que daqui pra frente irei fazer, como disse é de grande responsabilidade passar informações pra vocês e as vezes precisamos dar 10 passos pra trás para poder continuar caminhando...

Ainda essa semana vou postar o último vídeo de 2018 falando sobre isso, ok?

Quero começar 2019 já assentada e focada nessa nova direção.

Bom, então como disse no post da semana passada, vou deixar aqui pra vocês o link de vários livros online de Srila Prabhupada!!!!

Um verdadeiro presente gente!!!

Recomendo que vcs. iniciem lendo CIÊNCIA DA AUTO REALIZAÇÃO, ok?

Tem bastante material para vocês aproveitarem essas férias...

Vamos lá então:

O site é esse aqui abaixo:



Livros Online
Aqui poderá obter alguns livros introdutórios de Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada em formato PDF e os livros mais importantes em audio (MP3). Ao clicar no título do livro, o download deverá iniciar automaticamente. Para visualizá-lo, ou imprimi-lo, você terá que ter o Acrobat Reader instalado em seu micro. Se não o tiver pode fazer um download gratuito aqui. Para comprar nossos livros, como também CDs, posters e artigos devocionais, visite nossa loja Amigos de Krishna.
·         Além do Nascimento e da Morte
·         A Caminho de Krishna
·         Karma, A Justiça Infalível
·         Perfeição da Yoga
·         Um Presente Inigualável
·         Ciência da Auto-Realização | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8
Livros em Áudio
·         Sri Isopanishad
·         A História de Sri Nrsimhadeva
·         A História de Dhruva Maharaja
·         Brhad Bhagavatamrta
·         A História de Dhruva Maharaja

·         A História de Ajamila

Beijos no coração,

Namastê


sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

5º Parte: Amor x Egoísmo continuação...




E ai gente, estão gostando de aprender um pouco mais sobre o AMOR? rs...é importantíssimo olharmos para essas nossas "amarras" pq. enquanto a gente não resolver isso internamente, iremos ficar repetindo processos e situações!!!

Bom, vamos lá então.

Beijos no coração,

Namastê

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continuação:


E como aprende o espírito a tomar consciência do seu próprio egoísmo, neste caso manifestado sob a forma de vaidade, e a vencê-lo?

Geralmente, sofrendo na própria carne as atitudes egoístas de outros, semelhantes a ele próprio em egoísmo. A lei da justiça espiritual confronta cada um com os seus próprios atos, ainda que seja através dos atos dos outros, para que daí o espírito tire o maior proveito para a sua evolução. O sofrimento próprio sensibiliza o espírito, faz-lhe adquirir maior sensibilidade para perceber o sofrimento dos outros, sobretudo o daqueles que tenham passado por circunstâncias semelhantes às suas. Faz-lhes despertar um sentimento de solidariedade em relação a elas, que é o gérmen do amor.


E terá sempre de acontecer que o espírito tenha de experimentar na sua própria carne o sofrimento dos seus próprios atos para aprender que esses atos são perniciosos para os demais?

Não. Pode fazê-lo por compreensão, porque se tenha dado conta do dano que produzem nos outros as suas próprias maneiras de agir, ou porque aprendeu com os erros e experiências dos outros. Mas, para isso tem de ter crescido o suficiente em sensibilidade, em amor, porque, como digo, apenas quando há amor, se está receptivo a perceber os outros, incluindo o seu sofrimento, como a si próprio. Daí que, nas primeiras etapas, o espírito avance mais por sofrimento, por experimentação em si mesmo das atitudes egoístas que ele mesmo provocou, enquanto, quando já tenha desenvolvido o amor, avança mais por compreensão, compreensão das experiências próprias passadas ou das experiências dos outros.


E que se pode fazer para vencer a vaidade pela compreensão?

O primeiro passo é tomar consciência do defeito e o segundo passo é mudar a atitude. Pelo facto de adquirir consciência do nosso defeito, não vamos conseguir que ele deixe de se manifestar. Se formos capazes de o reconhecer e de o admitir, mas ao mesmo tempo evitarmos atuar conforme ele quer, quer dizer, não nos deixarmos arrastar por ele na hora de tomar decisões na nossa vida, antes formos atuando mais conforme nos ditam os sentimentos, o defeito irá perdendo força até que, finalmente, será vencido. A tomada de consciência passa por conhecer em profundidade em que consiste a vaidade, como se manifesta numa pessoa e o que é que a alimenta. A vaidade alimenta-se da crença de que para se ser feliz, o importante é ser o centro das atenções, que a admirem, a lisonjeiem, se lhe sujeitem e a cubram de prazeres, prendas e atenções. A vaidade manifesta-se como uma tendência para transformar a realidade, fazendo crer aos outros e a si mesmo que necessita de possuir tudo o que vê à sua volta, tanto coisas como pessoas, para se ser feliz. A vaidade é como um aspirador que apanha tudo o que encontra no caminho, guardando-o para si próprio, mas sem chegar a apreciar nada do que se tem. É como a criança que faz birra e protesta para que os seus pais lhe comprem um brinquedo, aparentemente o mais maravilhoso do mundo e sem o qual não vai poder ser feliz. E quando o consegue, apenas brinca com ele uns minutos, logo se cansa e abandona-o.
Portanto, enquanto o vaidoso continuar propenso a querer chamar a atenção para satisfazer os seus próprios caprichos, não trabalhando por despertar em si mesmo os sentimentos, sentir-se-á sempre insatisfeito, vazio, infeliz, ainda que possa ser estimado pelos outros, porque não o saberá reconhecer, nem o saberá apreciar. Aquilo que não se consegue por esforço próprio, pela própria vontade, nem se consegue compreender, nem se sabe apreciar, nem se sabe aproveitar e, o vaidoso, não só não luta por nada, como pretende que sejam os outros a obtê-lo para si. Quando tem objetivos, costumam ser sempre objetivos exteriores, materialistas, de aparência, quase nunca objetivos de índole espiritual.
O vaidoso parece-se com aqueles que se aquecem sempre na lareira dos vizinhos por não quererem dar-se ao trabalho de acender a sua própria fogueira. Será sempre dependente dos outros e não poderá fazer nada por si mesmo. Acende o teu próprio fogo em ti mesmo e não dependerás de ninguém para te aqueceres. Esse fogo, a nível espiritual, é a chama do amor, que reconforta e aquece o espírito, dá forças para avançar e ser autenticamente feliz.


Mas há muita gente que procura o sucesso como forma de alcançar a felicidade. Que lhes dirias?

Que se enganam a si mesmos. O sucesso é uma festa para a vaidade, mas é uma armadilha para o sentimento. A única maneira de conseguir a felicidade é encher-se de amor.


Poderias dar um conselho breve que resuma tudo o que disseste para vencer a vaidade através da compreensão?

Sim. O passo que deve dar o vaidoso para superar o seu defeito é compreender que a felicidade não depende do exterior, mas sim do interior. Esta é a grande lição que todos temos de aprender: a verdadeira felicidade não depende de que os outros te amem, mas antes, de que tu ames. Portanto, se queres ser feliz, para de procurar desesperadamente que os demais te amem e tenta despertar o teu próprio sentimento.


Que dirias a um vaidoso que o pudesse ajudar na sua evolução?

Que jamais conseguirás ser feliz através de conquistares a admiração, o carinho, o sucesso, o reconhecimento dos outros. Se estás insatisfeito com a tua vida, se te sentes só e vazio, não procures fora os culpados da tua infelicidade, porque não estão fora, mas sim dentro de ti. Não procures aquecer-te no fogueira dos outros porque nunca terás o bastante. Acende a tua própria chama para que assim o teu estado não dependa do que façam ou deixem de fazer os outros por ti. Deixa de lado o egoísmo e ama, porque a única maneira de encher o vazio interior é amar incondicionalmente.


Parece uma contradição o que dizes agora com o que disseste anteriormente. Se uma pessoa renuncia a que o amem, como vai poder amar?

Talvez me tenha explicado mal. Não temos de renunciar a ser amados. O que quero dizer é que procuramos de forma incorreta a felicidade. Pomos todo o peso num prato da balança e exigimos que a balança esteja equilibrada.


Não sei o que queres dizer exatamente. Tens algum exemplo que me possa servir para entender?

Sim. Imaginai que reunimos toda a humanidade numa praça gigantesca para repartir todo o amor que existe no mundo. Primeiro perguntamos: “Quem quer receber amor?”. Veremos que cem por cento das pessoas levanta a mão insistentemente dizendo: “Eu, eu. A mim primeiro. Sou eu quem mais precisa dele”. Mas se agora perguntamos: “Quem está disposto a dar o seu amor?” Veremos como, rapidamente, a praça fica vazia e apenas uns poucos dos que lá estavam ficaram para levantar a mão. O que é que haverá para repartir? Apenas o amor que dão uns poucos. Pois, isso é o que acontece na vossa humanidade em que apenas o amor de uns poucos sustém o mundo, porque a maioria apenas está disposta a receber, mas não para receber amor, principalmente para satisfazer o seu egoísmo.
Esperamos, como sujeitos passivos, que o amor venha de fora. Que, por artes de magia, esse amor do exterior nos alcance e nos faça felizes, sem que nós tenhamos que fazer nada, como se de uma droga se tratasse. Mas, como digo, ainda que recebendo tudo o que precisamos, se permanecermos passivos, se não lutarmos para vencer o nosso egoísmo, chegará esse ser que nos ama para nos dar tudo o que traz dentro e diremos: “Não é suficiente, ainda não sou feliz. Ainda necessito que me dês mais”. E exigiremos mais e mais porque nunca será suficiente para encher o nosso vazio interior. E nunca apreciaremos o que nos foi dado, mas apenas levaremos em conta aquilo que ainda não recebemos. Qualquer pequeno obstáculo da vida, será um motivo de queixa. Se amanhece nublado, queixamo-nos porque faz frio, se amanhece ensolarado queixamo-nos porque está calor. E tudo isso porque procuramos de forma errada. Esse vazio que uma pessoa sente, apenas se pode encher com o amor que, cada um mesmo, é capaz de gerar, de forma ativa, para si próprio e para os outros. Portanto, para ser feliz é tão necessário dar amor, como recebê-lo.


Voltemos ao tema da vaidade. Digo eu que nem todo o mundo que se encontra na etapa da vaidade terá as mesmas características.

Não. Dentro da vaidade existem diferentes graus. Numa primeira etapa de vaidade inicial dão-se as manifestações mais primitivas e materiais do egoísmo, como a avareza (não querer repartir com os outros o que se tem), a cobiça (querer possuir cada vez mais, mesmo prejudicando outros), a inveja (revolta contra os que têm algo material que se cobiça). Numa segunda etapa, quando o espírito avança no conhecimento dos sentimentos, este egoísmo materialista começa a transformar-se em egoísmo espiritual. Nesta etapa o espírito continua agarrado ao egoísmo, mas, ao mesmo tempo, já começou a desenvolver o sentimento. Apesar de ainda ser avesso a dar, é capaz de reconhecer a presença do amor e o bem-estar que proporciona e procura recebê-lo. É então quando a avareza se vai transformando em apego (não querer repartir com os outros o carinho e o amor que se recebe de determinadas pessoas) e a cobiça, na absorvência (querer que todo o mundo se disponha a dar-lhe carinho), enquanto a inveja toma um cariz mais subtil e se transforma em aversão pelos que têm alguma virtude espiritual que ele não tem, mas gostaria de ter. Ao serem mais sensíveis, têm uma noção da justiça mais desenvolvida, mas quando o assunto lhes diga respeito, com frequência atuam injustamente favorecendo-se a si próprios propositadamente, por continuarem agarrados ao seu egoísmo, sendo mais culpados por serem mais conscientes.


Que avanço fundamental conseguiu o espírito para se poder dizer dele que superou a etapa da vaidade?

A principal aquisição que marca a fronteira entre a vaidade e o orgulho é o despertar do próprio amor espiritual. Enquanto o vaidoso é eminentemente um espírito receptor de amor, o orgulhoso já é um espírito dador de amor. Significa que já adquiriu a capacidade de amar verdadeiramente por iniciativa própria de forma bastante segura.


Ver Mais:

3ª Parte - https://vivisawaking.blogspot.com/2018/11/3-parte-perguntas-e-respostas-sobre-o.html
4ª Parte - https://vivisawaking.blogspot.com/2018/11/4-parte-p-amor-x-egoismo.html

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada

Oi gente!

Hoje quero falar um pouco mais sobre o Gurudeva queridíssimo na qual sigo:




Quero introduzir aqui sua biografia, pois irei falar muito dele a partir de agora.

Vocês que já me seguem, devem ter visto o post que fiz semana passada mostrando a minha visita à ISKON em Nova Iorque. (quem não viu é só clicar aqui), já li alguns de seus livros e posso dizer que estrou completamente encantada com suas obras, sem contar a tradução do BHAGAVAGITA que ele fez, que é simplesmente fantástica e muito clara.



Bom, semana que vem vou trazer para vocês um verdadeiro presente!!!

Simmmm, eu encontrei vários livros do Gurudeva em pdf e vou postar aqui pra vocês!!!

Então, é por isso que estou fazendo essa introdução ;)

Um beijo no coração.

Namastê
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O Fundador - Srila Prabhupada
Fundador-Acharya da Sociedade Internacional para Consciência de Krishna.
Eis a extraordinária pessoa que dedicou sua vida a ensinar o mundo sobre a consciência de Krishna, a mensagem de sabedoria espiritual mais nobre da Índia antiga.
Srila Prabhupada escreveu mais de quarenta volumes de tradução e comentários sobre tais clássicos como o Srimad Bhagavatam, o Caitanya Caritamrita e o Bhagavad-gita. Ele escreveu não unicamente como um erudito, mas como um praticante perfeito. Ele ensinou não apenas através de seus escritos, mas também por meio de seu exemplo de vida.
Ao longo de sua obra, a intenção de Srila Prabhupada foi transmitir o sentido natural das escrituras sem se desviar com interpretações especuladoras, propiciando-nos uma versão autêntica das conclusões védicas sobre tópicos tão importantes como o propósito da vida humana, a natureza da alma, a consciência e Deus.
Em 1965, representando uma nobre linhagem de mestres, que data desde milhares de anos, Srila Prabhupada navegou da Índia até Nova York, com a idade de 69 anos, para compartilhar a mensagem do Senhor Krishna. Trazia com ele nada mais que a roupa do corpo, uma caixa de livros e US$7 de troco. Nos anos que se seguiram, ele viajou e pregou em todo o mundo, abriu 108 templos e fundou a Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna (ISKCON).
Apesar de não estar mais presente fisicamente no mundo, ele vive para sempre em seus livros, e nos corações daqueles cujas vidas ele tocou.
Vivencie Srila Prabhupada!

O Significado do Nome de Srila Prabhupada
"A.C." é a abreviação de "Abhay Charanaravinda," o nome de iniciação que lhe foi dado por seu mestre espiritual. Significa "aquele que é destemido aos pés de lótus de Krishna."

O título "Bhaktivedanta" lhe foi concedido mais tarde em virtude de sua devoção ("bhakti") e sua profunda compreensão das conclusões finais do conhecimento espiritual ("vedanta").

Ele recebeu o título "Swami" (que significa "controlador dos sentidos") em 1959 quando aceitou a ordem renunciada de vida de sannyasa.

Finalmente, o título "Prabhupada" é um título honorífico que significa, "aquele que serve aos pés de Deus."


Para encurtar, acadêmicos às vezes se referem a ele como "Bhaktivedanta Swami," e tanto acadêmicos como devotos se referem a ele como "Srila Prabhupada," o termo "Srila" sendo um título de honra que significa "eminente".


quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

VAMOS MEDITAR? - ...até quando???

Resultado de imagem para meditação


Srila Prabhupada: O ser humano deve empregar sua energia naquilo que ele não obteve em muitas vidas. Por muitas vidas a alma tem estado nas formas de cães, ou semi deuses, ou gatos, aves, bestas e muitas outras. Existem 8.400.000 tipos diferentes de corpos. De modo que esta transmigração da alma está acontecendo. O interesse em todos os casos é o GOZO DOS SENTIDOS!

Por exemplo: o cão está ocupado em buscar o gozo dos sentidos:

ONDE ESTÁ A COMIDA?

ONDE ESTÁ O ABRIGO?

ONDE ESTÁ A FÊMEA?

ONDE ESTÁ A DEFESA?

...o homem está fazendo a mesma coisa, de diferentes maneiras e isto está acontecendo VIDA APÓS VIDA!

Mesmo um pequeno inseto está tentando obter a mesma coisa.

Aves, peixes, bestas - em toda a parte está acontecendo a mesma luta.

ONDE ESTÁ A COMIDA?

ONDE ESTÁ O SEXO?

ONDE ESTÁ O ABRIGO E COMO DEFENDER-SE?

A literatura védica diz que temos feito essas coisas por muitas e muitas vidas, e que se não sairmos dessa luta pela vida, teremos de fazer as mesmas coisas novamente por muitas e muitas vidas...

FONTE: 

Livro - A Ciência da Auto Realização - AC Bhaktivedanta Swami Prabhupada

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

CASO JOÃO DE DEUS - FALSOS GURUS!!!!








Ontem o Fantástico exibiu uma reportagem sobre mais um escândalo de abuso sexual vindo do João de Deus, um médium bem famoso que muitos de vocês devem já ter ouvido falar...

Há três meses atrás veio o escândalo do Prem Baba...

Parece que "a casa tá caindo" para esses falsos gurus da Nova era, não é mesmo?!

AINDA BEM!!!!

Então para falar um pouco sobre esse tema, trago o vídeo de uma aula aonde vcs. poderão assim como eu aprender a distinguir um conhecedor da verdade.

NÃO DEIXEM DE ASSISTIR ESSA AULA ONDE O CANAL CIÊNCIA MILENAR INDIANA EXPLICA DIREITINHO COMO RECONHECER UM FALSO GURU:


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Médium João de Deus é acusado de abuso sexual; veja novos depoimentos de mulheres

Após a divulgação dos primeiros casos atribuídos a ele, na sexta-feira (7), o Fantástico recebeu várias denúncias. São relatos fortes.
09/12/2018 21h55  Atualizado há 15 horas

Assista o Vídeo


Médium João de Deus é acusado de abuso sexual; veja novos depoimentos de mulheres
João de Deus é um médium muito conhecido no Brasil e no mundo por seus supostos dons de cura e há mais de 40 anos mantém uma casa espírita em Abadiânia, Goiás. No entanto, esta semana, ele foi acusado por mulheres de abuso sexual.
Os casos de violência sexual atribuídos a João de Deus foram revelados, com exclusividade, nesta sexta-feira (7), no programa "Conversa com o Bial". Desde então, surgiram dezenas de novas denúncias. O Fantástico conversou com 22 mulheres e mostra cinco relatos fortes. Uma das vítimas conta que sofreu abuso ainda na infância.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

REFLEXÕES SOBRE AHIMSA - Caso do Cachorro do Carrefour









A morte do cachorro do Carrefour é diferente da de bois e vacas?
A morte do cachorrinho no Carrefour foi um ato desumano. A morte de milhões de bois diariamente não é?
Por Joel Pinheiro da Fonseca
access_time6 dez 2018, 17h23 - Publicado em 6 dez 2018, 12h15


PECUÁRIA: o homem é a medida de todas as coisas; até do valor da vida animal / Frederic Jean/EXAME.com (/)
assassinato cruel de um cachorro num hipermercado Carrefour em Osasco (SP), no dia 30, deixou o país inteiro indignado. É curioso como a morte intencional de um cachorro desperte mais a nossa compaixão (e a nossa ira contra o assassino) do que a de um ser humano, embora essa seja, objetivamente falando, muito mais grave. Não estou criticando, apenas observando um fato – que se aplica, inclusive, a mim.
O cachorro tem, a nossos olhos, uma inocência, uma pureza, uma bondade essencial, que torna atos de maldade contra ele especialmente odiosos. Ele é aquilo que é, sem duplicidade; quer o bem das pessoas e nem sequer compreende o que é querer o mal. Não entende quando alguém o quer matar, e é essa falta de compreensão da maldade humana que nos apieda. Ele é como uma criança. Do nosso ponto de vista (que inevitavelmente projeta sobre o bicho sentimentos e subjetividades nossas), ele é mais humano do que um humano.
Não estendemos o mesmo benefício a outros animais, mesmo aqueles que são tão ou mais inteligentes que um cachorro. Porcos, bois, frangos: a maioria de nós é responsável pela morte de dezenas deles a cada mês. A bem da verdade, mesmo a morte de cachorros para a culinária chinesa não me parece nem um pouco mais condenável do que a dos bichos comuns em nossa culinária. E notem: não precisamos de carne de animais para nos alimentar; é perfeitamente viável (e até mais barato e melhor para o meio-ambiente) viver com uma dieta vegetariana e tomar alguns suplementos. Ou seja: a razão pela qual matamos tantos animais não é para nos alimentar, e sim para sentir prazer ao comê-los. Somos tão monstruosos quanto o segurança que matou o cachorro no Carrefour?
É claro que não. Então qual a diferença, se em ambos os casos bichos estão sendo mortos de maneira violenta para o prazer e/ou a conveniência dos homens? A diferença não está nos bichos, e sim em nós. Ou melhor, na relação que nós estabelecemos com o animal. Ao criar o vínculo emocional com ele, ele deixa de ser um bicho qualquer e se torna, do nosso ponto de vista, uma pessoa, um alguém. Nosso bicho de estimação tem nome e história; os bichos na fila de abate são um número impessoal.
Somos seres contraditórios. Nossa empatia não se estende igualmente a todos os seres. Ninguém sentiria a menor indignação se soubesse que o segurança do hipermercado matou um rato (e não tem nada a ver com ele ser um vetor de doenças. Se o cachorrinho estivesse com uma doença infecciosa as pessoas exigiriam que ele fosse afastado de forma humana, e jamais morto a pauladas). Não derramamos uma gota de lágrima pela bisteca em nosso prato, mas se acompanharmos a vida de um leitãozinho na fazenda faremos de tudo para evitar seu abate.

Os veganos tentam eliminar essa arbitrariedade da vida humana. Fazer com que nossos atos para com os animais não dependam mais do sentimento volúvel da empatia, mas de uma concepção objetiva de direitos universais. Resta responder, contudo: com que finalidade fazem isso? Por que prejudicar o bem-estar humano para que bois e ratos sem nome possam viver melhor?
Prefiro conviver com a inescapável arbitrariedade de nossos sentimentos. A morte do cachorrinho no Carrefour foi um ato desumano. A morte de milhões de bois diariamente não é. No primeiro caso, a morte viola nossos sentimentos mais valiosos de compaixão e empatia. No segundo, esses sentimentos nem surgem. E essa diferença não vem dos bichos, e sim de nós. O homem é a medida de todas as coisas; até do valor da vida animal.


https://exame.abril.com.br/blog/joel-pinheiro-da-fonseca/sobre-a-morte-do-cachorrinho-do-carrefour-e-de-milhares-de-bois-e-vacas/

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

LACTO VEGETARIANISMO: pq. me tornei?

Oi gente,

Conforme prometido, hoje trago para vocês um vídeo na qual falo sobre Lacto vegetarianismo, por que me tornei, dificuldades e mais alguns aspectos que geram muitas dúvidas....



Deixo abaixo também um artigo bem esclarecedor que já foi publicado aqui no Blog.

LACTOVEGETARIANO: Aspectos filosóficos, científicos e religiosos


Vamos refletir sobre esse tema?

Beijos no coração,

Namastê