segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

THETA HEALING por Katia Marba

Oi gente!

Hoje o assunto é aqui é sobre o THETA HEALING.

Deixo abaixo uma breve descrição sobre essa terapia fantástica e logo em seguida trago minha amiga a terapeuta Katia Marba para explicar um pouquinho dessa técnica pra vocês.


O que é ThetaHealing?

ThetaHealing é um reencontro com sua essência.
É uma técnica de cura energética que te ensina a identificar e liberar crenças e padrões que te impedem de ser feliz.

Através desta ferramenta simples, que qualquer pessoa pode acessar, você aprende a olhar para dentro, se reconectando profundamente com sua essência. Você aprende a se curar, a perdoar, a se realizar, vivendo de uma forma abundante, saudável e plena.


São crescentes as evidências científicas de que nossas crenças e emoções negativas geram doenças físicas, mentais e emocionais e nos bloqueiam de realizar algo que nos faz pleno e feliz. Precisamos liberar ressentimentos e tristezas antigas, culpas e medos profundos e resgatar a nossa capacidade inata de expressão plena de nossa essência para poder viver a vida plenamente.





Para agendar uma sessão, segue contato:

Katia Marba 
Terapeuta, Acumpnturista e Professora de Theta Healing
Tel: 11 3101-0849


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

SRI PREM BABA: MEDO DA MORTE E PERDA DE ENTES QUERIDOS

Neste satsang (discurso) Sri Prem Baba fala a respeito dos impactos gerados com a perda de um ente querido, além de lembrar que em algum momento na vida será preciso olhar para a morte e não mais sentir medo dela, para que se possa viver plenamente.


Segundo Sri Prem Baba, “a perda de um ente querido provoca impactos de dimensões muitas vezes incalculáveis. Difícil mensurar o que a perda provoca no sistema. Quanto maior o vínculo afetivo, quanto maior o apego, maior o impacto. Muitas vezes abrem-se fendas no corpo emocional; consequentemente desestrutura os esquemas do corpo mental, e a pessoa entra em desordem psicoemocional, que obviamente afeta o corpo energético, que por sua vez pode afetar o físico”.


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Adulto Índigo, talvez essa seja a resposta que busca

Gente, esse vídeo da Lenisa é muito bom!

Me ajudou muito com meu filho e tenho ctz que irpa ajudar muita gente tb.

Beijos no coração.

Namastê




segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Relacionamento: Dependência Emocional



Me Observando: aprendendo com as situações

Oi gente!

No Me Observando de hoje conto pra vocês folias situações que vivi , uma maravilhosa onde experimentei um sentimento da mais pura gratidão é uma outra situação que não gostei nadinha, mas que foi extremamente necessária.

Beijos no coração

Namaste 




sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA: Reflexões sobre o Carnaval



Oi gente!


Hoje quero falar aqui sobre O CARNAVAL.

Eu particularmente nunca gostei dessa festa e da folia, mas não tem haver esse fato com meu caminhar espiritual não, é que nunca gostei mesmo!...é muita gente, muita música nada haver, pulando no calor rs, enfm...


Já tinha ouvido falar que nos dias de carnaval a energia principalmente daqui do Brasil fica densa.


O kardecismo fala isso e uns professores médiuns que já tive tb. comentava.


Mas pq. será que isso acontece???


Ao meu ver, o problema está na consciência coletiva que gira em torno dessa data que virou "festival da carne". A televisão é uma prova disso.


Muita ostentação, preocupação com o corpo, afinal de contas, a mulherada um ano antes fica se "preparando" para tal data, muita promiscuidade, gente "saindo dos armários da vida", sexo, loucura, bebida, drogas, enfimmmmmmmmmmmm, tudo isso que a gente já sabe que rola, não é?!


MAS VEJA BEM PESSOAL, ao invés da gente "sentar o pau" e ficar explanando discursos que a comunidade evangélica, espírita e os moralistas costumam fazer, pq. não pensar de uma forma diferente a respeito disso???


COMO????


...muito simples, partindo da premissa que o povo "sai do armário" durante esses dias, ou seja: faz tudo que tem vontade de fazer sem nenhum tipo de repressão por que afinal de contas "NO CARNAVAL, TUDO É PERMITIDO", analisando por esse ponto, será que não é bom as pessoas reprimidas experimentarem um pouco dessa FALSA liberdade???


Se um moralista estiver lendo esse post vai achar que eu surtei de vez rs, sei disso...mas é sério, acompanha comigo?!...já sabemos que tudo aquilo que reprimimos volta com força maior, certo?! E se a gente quer curar algo em nós precisamos olhar, cutucar, sacudir e deixar sair...

Será que o fato das pessoas SE PERMITIREM durante o carnaval não possa ser uma oportunidade de ABERTURA???...inconsciente eu sei, mas o fato de largar a mão da repressão, nem que seja por algumas horas e se permitir PROVAR, será que não pode ser um START para sair da ilusão que NADA DAQUI NOS PREENCHE???


Viver na ilusão DAQUILO QUE PODERIA SER é a pior maneira de MANTER A ILUSÃO.


PROVAR faz a gente EXPERIMENTAR, VIVENCIAR E ENTENDER que de fato A IMAGINAÇÃO  era bem melhor do que a REALIDADE.


Enfim galera, isso é apenas uma reflexão, ok?


Bom carnaval com consciência pra todos vocês!


Beijos no coração,


Namastê


VER MAIS:

ENTENDA O PSIQUISMO DO CARNAVAL

CARNAVAL E ESPIRITUALIDADE






quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

INSEGURANÇA: Bate Papo com Cadu Cassau

Gente,

Quem me acompanha sabe que adorooooo o Cadu Cassau do Canal se Joga! Ele é um cara descolado, viajado e espiritualizado, massa não?!

Ele tem um jeito todo especial de tratar assuntos da espiritualidade de uma forma muito simples.

Hoje ele fala sobre INSEGURANÇA.

Vamos refletir?


Beijos no coração.

Namastê,

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

PAULA ABREU: Você é feliz no trabalho???

Oi gente!

Pra dar continuidade ao vídeo de ontem: Que tipos de sentimentos vc. anda carregando dentro de você? onde trouxe muitas reflexões sobre o trabalho, nosso chefe etc...e para dar continuidade a nossa reflexão, trago um vídeo complementar da Paula Abreu onde ela faz a gente olhar pra dentro e ver nossas "travas e frustrações" através das nossas emoções, do que estamos swentindo e omitindo da gente mesmo!!! Gente, isso é muito sério pq. senão iremos acarretar um caminhão de lixo pras nossas vidase depois vamos ficar projetando nos outros ou nas situações lá fora.

Vamos refletir?




Beijos no coração.

Namastê

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

AUTO INVESTIGAÇÃO: Que tipo de sentimentos vocês andam carregando dentro de vocês????



Hoje vamos investigar quais os tipos de sentimentos que estamos insistindo em carregar dentro da gente???

Vamos olhar profundamente para isso???

Vocês estão dispostos a investir todas as suas "fichas" no caminho do auto conhecimento???

Se a resposta foi SIM, tenho certeza que esse vídeo irá ajudar.



Beijos no coração.

Namastê

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA: Intelecto um terrível mestre

“Uma das grandes armadilhas que temos é nossa inteligência”: Ram Dass fala aos “espertos”



 “Uma das grandes armadilhas que temos no Ocidente é nossa inteligência, porque queremos saber o que sabemos. A liberdade nos permite sermos sábios, mas não podemos saber sabedoria. Devemos ser sabedoria. Quando meu guru queria me colocar pra baixo, ele me chamava de “esperto”. Quando ele queria me recompensar, ele me chamava de “simples”. O intelecto é um lindo servo, mas um terrível mestre. O intelecto é uma ferramenta poderosa para a nossa separatividade. O coração intuitivo e compassivo é a porta para nossa unidade.”
— RAM DASS, “Words of Wisdom” (20/08/2017)



Como pode a inteligência ser uma armadilha?

Qual a diferença de saber sabedoria e ser sabedoria? Se eu leio, memorizo e de certa maneira entendo (intelectualmente) uma obra como “O Poder do Agora”, de Eckhart Tolle, posso sair por aí falando sobre presença, sobre nova consciência e sobre viver desperto, como se eu de fato vivesse desperto, presente e consciente. Então poderíamos chamar isso de saber sabedoria. Ler livros, memorizar ensinamentos, acumular conhecimentos. Pode adiantar tanto quanto não saber nada. Só que com um problema adicional grave: eu acho que sei, ao ponto de me considerar sabedor, ou sábio. 

Ao ponto de achar que de fato sei a sabedoria. Esse é um beco escuro e estéril com aparência de louvável paraíso particular. Podemos ler sobre sabedoria, saber o que ela implica, sobre do que é feita, sobre como fazê-la, mas isso não é viver a sabedoria, sendo sabedoria, portanto, no seu âmago, eu não posso saber. Podemos invocar aqui a famosa frase de Sócrates, “aquele homem acredita saber alguma coisa, sem sabê-la, enquanto eu, como não sei nada, também estou certo de não saber” (uma versão popular é “só sei que nada sei”). Ou como Ram Dass diz, “não podemos saber sabedoria”. 

Não posso saber sobre estar molhado sem ter estado molhado — e mesmo depois de estar, não significa que eu “saiba” estar molhado, mas apenas que estive molhado.

Então se eu sou sabedoria, isso significa que, independente de eu saber ou não, eu vivo sabedoria. Eu ajo sabedoria. Eu fluo com sabedoria. Eu estou sabedoria. O que adianta saber sabedoria sem vivê-la, sem sê-la? É como ler as palavras de Ram Dass, memorizá-las e papagaiá-las, como eu mesmo posso estar fazendo aqui. Saber pode ser um caminho para ser, mas a priori não muda nada na experiência. A não ser que você seja.

Se falarmos sobre a sabedoria da presença, por exemplo, ser presença, estar presente, é milhões de vidas mais importante do que saber sobre a presença. Na verdade, em relação à sabedoria da presença, ser presença é tudo que há. O resto é não presença (saiba você ou não).

Essa perspectiva não é muito fácil de se compreender no Ocidente, que cultua o conhecimento científico, o acúmulo, a erudição, o falar sobre. Pelo que tenho visto só quando entramos em contato com algum tipo de sabedoria oriental podemos finalmente começar a compreender isso. No Ocidente, “ser inteligente” é uma virtude nobre, algo que está associado geralmente à intelectualidade, à capacidade de articular e demonstrar conhecimento, algo a ser perseguido, desenvolvido e/ou cultivado. Não só no meio acadêmico (com diplomas, mestrados, doutorados), mas no cotidiano, nos relacionamentos profissionais, e pessoais. E na pior dimensão de todas elas: em nós mesmos. Nós gostamos de saber sobre. Queremos saber para nos sentirmos sabedores e então acharmos que sabemos, e também para sermos vistos como “aquele que sabe”. Mas isso tudo pode ser — e geralmente é — um obstáculo terrível no caminho da sabedoria.

Então ler essas palavras do Ram Dass não adianta nada se for só para saber. Não haverá sabedoria em nosso ser. Seremos “espertos”, e só.