sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Minha Experiência por Alana



Oi gente,

Se deparar com seus medos logo numa primeira experiência com Ayahuasca não é nada fácil e muitos acabam desistindo de tentar outra vez.

Mas não foi o caso da Alana, ela teve coragem de enfrentar seus medos, caminhou além de suas limitações onde a recompensa foi um encontro glorioso com Deus.

Para descobrir os mistérios da Ayahuasca é preciso um coração verdadeiramente corajoso.

Obrigado Alana por ter compartilhado com a gente seu emocionante depoimento.

...e pro pessoal que estará indo nos rituais amanhã:


Lembre-se:

Nada do que você realizou no passado te deu a verdadeira liberdade, a verdadeira liberdade é o chamado de volta para casa.

Você está voltando para casa e a casa está dentro de você!!!

A porta está sempre aberta. Você só precisa ter coragem de passar pela porta e descobrir o que tem lá dentro.

Só assim você vai 

ser a grandiosidade de quem você verdadeiramente é

Beijos no coração

Namastê



Morada do Sol – Dia 22/08/2015 por Alana

Quando cheguei ao local, estava muito animada e curiosa para saber como seria essa nova experiência.

Depois de algumas horas, chegou à hora tão esperada, à hora do ritual, à hora de experimentar a Ayahuasca.

Logo que tomei fui direto para o colchonete, com um gosto amargo e único da Ayahuasca na boca. E então começou a tocar uma música muito bonita, e eu fiquei sentada esperando a “tal” força chegar. Comecei a ficar um pouco ansiosa, pois estava demorando para a força chegar, e então lembrei-me dos vídeos que havia assistido e falei comigo mesmo: “ Tenho que manter a calma, deixar a mente tranqüila e vazia. Ayahuasca agora estou pronta, pode fazer de mim o que quiser, mostra-me todos os ensinamentos que você achar necessário.” E depois de alguns minutos, senti a força tomando conta de mim, e então ela veio com tudo. Senti meus dedos e depois meu corpo inteiro formigar e comecei a ver imagens psicodélicas com os olhos fechados, como se eu estivesse indo para outra “dimensão”, e a música e tudo ao meu redor ficou mais forte, mais intenso, algo que não consigo explicar com palavras.

Minha visão começou a ficar meio turva e quando olhei para o lado de fora da tenda, vi lá longe uma moça loira que parecia ser um espírito, que estava triste e me olhando fixamente, mas logo se foi como uma fumaça. Quando olhava para o teto, via tudo se mexer, então resolvi fechar os olhos e aquelas imagens psicodélicas voltaram.

Até que comecei a sentir um desconforto muito grande no estômago e uma grande vontade de vomitar, levantei para ir até o local de limpeza fora da tenda e percebi que estava fraca, parecia que não estava tendo controle do meu corpo, uma fiscal então me ajudou a chegar até o local de limpeza, porém quando sentei na cadeira aquela vontade de vomitar tinha passado e continuei mais um tempinho lá, até que essa vontade voltou com tudo, porém não vomitei nada físico, mas eu sentia que algo estava saindo de mim, e depois vomitei coisas que havia comido também, mas a maior parte que vomitei não era físico e uma voz me dizia que eu estava me livrando das coisas ruins, sentimentos, pensamentos, tudo que era ruim estava indo embora ali.

Quando passou a vontade, a fiscal me ajudou a ir para o colchonete, porém dentro da tenda eu não me sentia nada bem, a música que tocava só piorava a situação. E então decidi ir ao banheiro e a fiscal novamente foi comigo, pois parecia que cada vez mais eu estava fraca, não conseguia andar reto, e minha visão estava cada vez mais turva e sentia que não estava mais no meu corpo, que não estava mais tão ligada à ele. Quando cheguei no banheiro, não conseguia urinar, aquele lugar fechado, meio escuro estava me deixando agoniada, e fechei meus olhos e depois de segundos abri novamente, e eu ainda estava na mesma posição e não havia urinado ainda, um sentimento tão estranho me tomou conta, como se eu estivesse ali por horas, dias, e eu não tinha percebido, pensei comigo mesma: “Nossa Alana, quanto tempo você já está aqui, já se passaram umas 3 horas! Anda logo, a fiscal vai te  xingar”. Mas não era nada disso, eu estava ali há pouco tempo, e ela não iria me xingar, pelo contrário, ela estava ali apenas para me ajudar. Mas estava me sentindo cada vez pior por continuar ali e urinei rapidinho. Quando a fiscal estava me levando de volta ao colchonete, me senti muito mal dentro daquela tenda e fiquei com vontade novamente de vomitar.

Fiquei sentada na cadeira na área de limpeza, não consegui vomitar, só me sentia muito pesada, queria ir embora, não agüentava mais aquela força, estava muito forte, eu achava que não ia aguentar tudo aquilo tudo o que eu mais queria era ir para bem longe dali, e que aquela música parasse logo. Até que veio uma fiscal e me disse que eu não poderia mais ficar ali na área de limpeza, quando olhei para o rosto dela vi uma bruxa, mas algo me dizia para confiar nela e ir com ela para a tenda novamente. A voz dela parecia vir de tão longe, era algo muito estranho. Íamos nos aproximando da tenda e fui me sentindo pior ainda, não queria entrar ali, só queria fugir, ir para bem longe, não tinha mais controle do meu corpo, não conseguia ver direito, aquela música cada vez mais alta, parecia que penetrava na minha mente, até que travei no meio do caminho, próximo ao colchonete e pedi para a fiscal se eu podia ficar lá fora, pois ali estava me sentindo pior ainda, com muita vontade de vomitar e lembro – me dela falando: “Mas você tem que ficar lá dentro para te ajudar no seu trabalho, lembra na palestra sobre o ego? É ele que quer te levar para longe, para você não fazer seu trabalho! Confia em mim, e pede para o Espírito Santo te ajudar.”

Quando olhava para ela, via novamente a bruxa e algo me dizia assim: “Não acredita nela, que ego o que, eu só quero ir embora.” Mas por outro lado eu pensava: “Ela tem razão, lembra de tudo aquilo que você leu sobre o ego, não deixa ele te atrapalhar.” Eu então decidi ouvir esse lado bom, de que realmente era o ego querendo me atrapalhar, mas parecia que meu corpo não queria ir, que tinha algo me prendendo ali para eu não entrar e deitar no colchonete, e eu só pedia para ela: “Posso ficar um pouquinho lá fora? Não estou me sentindo bem aqui, quero vomitar.” Ela então me levou lá para fora, e eu comecei a ver coisas pretas, espíritos pretos, todos que estavam ali pareciam que estava de preto, freiras, padres todos estavam de preto. Era algo horrível, não via a hora daquilo passar logo! Quando me sentei na cadeira para vomitar, vi umas aranhas subindo na minha perna, a terra parecia se mexer e formavam caveiras que me olhavam fixamente, tentava desviar o olhar, mas não conseguia olhar para a tenda, aquelas imagens pretas que surgiam e iam como fumaça. A fiscal novamente me chamou para ir para tenda, mas não queria ir, algo mais forte que eu estava me impedindo, ela me falando sobre o Espírito Santo, e eu só conseguia falar: “Posso ficar mais um pouquinho aqui fora?” e parecia que toda vez aquela cena se repetia, toda vez que eu falava isso, parecia que eu já tinha vivido aquilo. E ela só me tranqüilizava, dizendo que era para eu confiar nela, que ela não iria sair do meu lado. Quando olhava para trás, via novamente aquelas imagens pretas, não agüentava mais, falava para a fiscal que não agüentava mais e perguntei quanto faltava para a segunda dose, e ela me disse que aproximadamente 1 hora, aquilo foi o fim pra mim, parecia a eternidade.

Novamente fui vomitar, e aquelas imagens continuavam a me atormentar, e parecia que cada hora eu sentia um tipo diferente de sentimento, angustia, apreensão, tristeza, agonia, impaciência, até que o medo chegou e uma voz me dizia: Fica calma Alana, agora é a hora do medo aparecer para você, mas fica tranqüila que isso logo vai passar. Nessa hora a fiscal sentou do meu lado, e eu então agarrei o braço dela e apertei forte a mão ela, e ela só me dizia: Fica calma, não precisa ficar com medo, eu estou com você! E aquilo me tranqüilizava um pouco. E fui sentindo passar por mim umas sombras pretas que sentia muito medo, e a voz me disse: “Fique calma, eles estão indo embora, está acabando.”

Quando isso passou, eu ainda não conseguia voltar para a tenda, e a fiscal então me levou para de baixo de um quiosque, e lá fiquei sentada de costas para a tenda e ela ao meu lado. Depois que vomitei mais um pouco, ouvi uma voz me dizendo: “Não precisa ficar com medo Alana, tudo isso que você está vendo de ruim, não existe, olhe só para essas imagens pretas, elas se vão como uma fumaça, porque não existe.” E finalmente consegui fechar meus olhos, e então veio uma moça muito bonita, que depois percebi que se parecia muito com Iemanjá, me pegou pela mão e foi me levando até um castelo branco como a neve,  um lugar tão bonito, que é difícil de explicar. E lá no final, estava Deus com os braços abertos me esperando para um abraço. Quando cheguei até ele me entreguei totalmente para um abraço muito forte, mas algo queria que eu abrisse os olhos, e quando abria via tudo aquilo ruim novamente, aqueles sentimentos ruins voltavam, e uma voz me disse: “Está vendo Alana,você tem que olhar para dentro de você, porque tudo o que você precisa está aqui dentro, essa paz você só encontra aqui dentro, do lado de fora só existe coisas ruins que não existem, para você se livrar disso, é só olhar para dentro.” Fechei os olhos novamente e a moça ressurgiu e parecia que ela estava me levando para outras galáxias, e me perguntei se ETs existiam, e foi me mostrado que sim, fiquei feliz por isso e eu só conseguia bocejar o tempo todo, e sentia que as coisas ruins estava saindo através de cada bocejo. Mas ainda quando abria os olhos, tudo aquilo de ruim ainda estava lá, e fechava os olhos com muita força, até então que eu vi um tigre muito bonito, e senti um amor muito grande ao vê-lo, e de repente senti que eu entrei no corpo dele e me senti um tigre, parecia muito real, e então percebi que eu era ele, eu era o tigre! Corri por uma floresta muito bonita, e senti que Deus estava comigo, foi quando senti uma luz muito branca vindo por trás de mim, e abri os olhos e tudo aquilo de ruim não estava mais lá, parecia que todas as pessoas eram luzes brancas, consegui finalmente olhar para dentro da tenda, parecia um local como no filme “Nosso Lar”, e eu só conseguia sentir amor , paz e gratidão.  

Encontrei novamente com Deus, e eu só conseguia agradecê-lo e sentir um amor imenso por ele, e ele falava comigo, que ele sempre está comigo, me protegendo e que ele ouve meus pedidos sim, eu só preciso ter calma e confiar nos planos dele. E então me vi dentro de um avião, eu era a comandante daquele vôo, e um sorriso tomou conta de mim, não conseguia conte-lo, e vi pela janela do avião a Ana, a Désirée passando, e sumindo como uma fumaça, e entendi que elas passaram na minha vida e já foram, já fizeram sua parte. Depois vi meus pais, e senti um amor imenso que não cabia dentro de mim, minha irmã, fiquei preocupada com ela, mas a voz me dizia: “Ela está bem, tudo está bem.” E sentia muita paz. Encontrei com a minha avó, ela estava muito sorridente, com um batom vermelho e abracei-a, agradecendo por tudo o que ela tinha feito por nós. Vi também meu cachorro, e o quanto eu o amo, o quanto ele é importante na minha vida, e pedi a Deus que olhasse por todos os outros cachorros do mundo, principalmente aqueles que moram na rua, e me veio um sentimento de conforto, pois Deus está olhando por todos os animais.

Não conseguia explicar o que estava sentindo, era muita paz, muito amor, muita gratidão. Olhava para dentro da tenda e via pessoas dançando em volta da fogueira e aquilo me deixava ainda mais feliz, e queria ir lá dançar também, mas não tinha forças, sabia que era meu corpo que estava muito fraco e comecei a dançar timidamente na cadeira mesmo.

Quando chegou a hora da segunda dose, eu não conseguia levantar, mas não queria tomar, porque algo me dizia que o meu corpo tinha chego ao seu limite. Até que a mesma fiscal veio me chamar para tomar a segunda dose, mas eu disse que não queria, ela me puxou para eu levantar, mas não conseguia me levantar, me senti uma pedra ali naquela cadeira, ela então me disse que iria chamar a madrinha e me trazer o chá ali, e eu então disse que tudo bem.  E continuei ali tendo aquelas visões, eu no avião muito feliz, primeiro como comissária e depois como piloto, me vi no aeroclube levando meu pai para andar de avião, e ele estava muito feliz com isso. Vi meus amigos, a Natalia como comissária, o André, e vi também a Michele e tive um sentimento estranho por ela, mas ela logo se foi como uma fumaça e pedi para Deus guiar o caminho dela.

Até que a madrinha chegou com o chá para me dar, e ela me perguntou: “Você não quer tomar nenhum pouco? Você está bem?” e eu respondi: “Não quero não. Eu estou bem, agora está tudo bem!” E soltei um sorriso grande, e ela disse que tudo bem.

A força estava muito forte em mim, mas eu estava me sentindo bem, queria sentir tudo àquilo para sempre. E então me encontrei com Deus novamente e ele me mostrou todas as seleções que fiz me disse que não era para eu ficar triste, pois ele estava me preparando, que a minha hora ia chegar, que todo o meu esforço vai valer e pena. E todo o meu curso, minha selva, meus currículos me passaram pela cabeça  e eu tive um sentimento de certeza de que eu ia conseguir, que era para eu continuar me esforçando, porque a minha hora ia chegar e que eu era capaz. Continuei sentada ali por um tempo, estava sentindo muito frio e queria só deitar, queria pedir um cobertor, mas não conseguia, parece que não tinha coragem de pedir e ficava ali imóvel sentindo muito frio. Fiquei pensando nos meus pais, na minha irmã e naquele momento eu só queria abraçá-los, comecei então a procurar minha irmã, porque queria abraçá-la, mas a voz me dizia: “Ela está bem Alana, depois você abraça ela, fica tranqüila.”

Depois de um tempo a fiscal que tinha me ajudado o tempo todo, veio e eu só consegui abrir um sorriso para ela, ela perguntou se eu estava bem, e eu disse que estava com frio e ela me disse para irmos até a tenda pegar o colchonete e o cobertor para eu deitar ali, na hora eu topei super animada, até me assustei.

Quando estava me aproximando da tenda, já não existia mais aquele sentimento de não querer estar ali, e finalmente consegui entrar e me sentir bem, e fiquei tão feliz com aquilo. Quando cheguei ao colchonete eu só queria deitar e me cobrir, porque aquele parecia o lugar mais confortável do mundo, e quando olhei para minha irmã deitada, senti uma paz tão grande ao ver que ela estava bem.
Fiquei deitada ali e aí eu tive a visão novamente de eu como comissária em avião, sentada na minha poltrona, eu estava com o uniforme da Tam, mas algo me disse: “ a sua companhia vai ser a Avianca!” e um amor tão grande invadiu meu peito, e me vi muito feliz no uniforme da Avianca e a voz me disse: “ Ainda não deu certo nas outras cias, é porque você vai entrar na Avianca, só mantenha calma e fé, que tudo vai dar certo.”

As músicas já não me faziam mais mal, pelo contrário, me sentia muito bem ouvindo aquelas músicas, e quando fechava os olhos, novamente vagava por aquela outra dimensão, parecia que algo me puxada para lá, e era lá que eu tinha que ficar, mas uma força maior fazia com que eu ficasse a maior parte do tempo de olhos abertos, mas eu não queria, eu queria fechar os olhos e ir para aquela viagem.  Mas depois de um tempo, comecei a me sentir mal novamente, e vinham alguns pensamentos e visões ruim, mas a voz me dizia: “Isso não existe, a única coisa que existe é Deus e o amor.” E então, toda vez que isso voltava eu bocejava e pensava nisso e logo passava. Depois de um tempo senti uma vontade enorme de vomitar, mas não fui, porque quando levantava para fazer a limpeza, a vontade passava e a paz tomava conta de mim novamente. Confesso que quando sentia isso, eu não via a hora de acabar aquilo, parecia algo eterno, quando a música parava para mudar de música, ouvia um barulho horrível e torcia para que começasse logo outra. E quando sentia isso, bocejava e passava esse sentimento ruim, e a paz tomando conta novamente de mim, decidia então que queria sentir aquilo para sempre. Comecei a olhar as mulheres dançando na fogueira, achava aquilo muito lindo, mas não tinha forças para ir dançar.

Depois de um tempo, olhava ao meu redor, e via algumas pessoas que pareciam já ter saído da força, mas eu continuava nela e então me perguntei quando eu estava normal novamente. Às vezes parecia que já estava passando a força, mas ela vinha novamente, embaçando minha visão e a paz vinha novamente me tranqüilizar.

Quando acabou o ritual vi as pessoas já normais, porém eu sentia que estava na força ainda, e que precisava fazer a limpeza novamente. Na hora dos abraços, não consegui me controlar e fui para a área de limpeza e não consegui vomitar, não sabia se queria água, vomitar, sentar. Fui então com minha irmã e cunhado para comer, mas não conseguia comer absolutamente nada. Acabei comendo apenas um pedaço de melão e senti novamente vontade de vomitar e finalmente fui até a área de limpeza e vomitei. Vieram me perguntar se eu estava bem, mas não conseguia olhar para o rosto das pessoas, estava tudo turvo, aquele barulho ainda no meu ouvido e pensei: “ainda estou na força.” Minha irmã e meu cunhado ficaram comigo, não conseguia prestar atenção no que eles falavam e não me lembro. Fiquei preocupada com o que as pessoas iam pensar de mim, ficava me torturando porque só eu ainda estava naquela situação. E a voz me disse: “ Não tem ninguém te olhando, ninguém está te julgando.” E realmente, quando eu olhava a minha volta, ninguém estava me olhando e percebi que aquilo era bobagem minha.

Então meu cunhado insistiu para eu ir deitar e descansar fiz um grande esforço para me levantar, pois estava totalmente mole e sem coragem. E logo quando me deitei, aquela sensação de mal estar se foi e finalmente consegui descansar e dormir.
E agora lembrando de tudo isso, entendo que ainda tenho que evoluir muito, tenho que me aceitar do jeito que eu sou, principalmente fisicamente (nunca fui satisfeita com meu corpo) e ali na experiência eu amei cada parte do meu corpo. Tenho que ter mais atitude e não depender das pessoas tenho que ter mais calma e mais fé, pois tudo vai dar certo no seu devido tempo, Deus jamais me abandonou, ele sempre está comigo, em todos os momentos e a minha família é o meu grande tesouro.

Foi uma experiência inesquecível, na qual ainda estou tentando entende-la mais e mais, e tenho certeza que a partir desse dia, muita coisa irá mudar em minha vida.

#desafiogratidão2015
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Gratidão

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