Oi gente,
Hoje a Jú traz uma reflexão bem legal sobre valorizar as pessoas de nossa vida.
Concordo plenamente com ela, não existe separação física quando a gente ama alguém. Um bom exemplo disso é nossa amizade, neh Jú?!
A Jú é minha amiga de infância desde os meus 7 anos de idade, são 31 anos de amizade.
Já moramos no mesmo prédio, já trabalhamos na mesma empresa, ela já morou nos Estados Unidos, Suíça e agora São Carlos e nossa amizade continua a mesma desde sempre!!!
Realmente a separação nunca existiu entre a gente!
Bom, agora segue o texto e o vídeo dela.
Beijos no coração
Namastê
por Juliana Kurokawa
Vocês já perceberam que é só alguém morrer, que a mídia
começa a fazer matérias e reportagens que visam demonstrar o quão boa essa
pessoa era? Quantas pessoas famosas existem que se tornaram conhecidas apenas
depois de sua morte? E isso não é assim em nossa vida também? Mal alguém se vai
e nós já começamos a nos lembrar das inúmeras histórias que tivemos com a
pessoa com um saudosismo dolorido.
Não vamos nem entrar no mérito da questão de que a
separação física é uma grande ilusão, mas por que esperamos as pessoas não mais
fazerem parte de nossa vida diária para valoriza-las? Não seria mais sensato
fazê-lo enquanto podemos nos beneficiar com a companhia desta mesma pessoa?
Olhar para cada pessoa de nossas vidas e entender que há
sempre algo sendo aprendido e ensinado é uma grande dádiva. Nós apenas nos
tornamos conscientes de tudo o que temos quanto mais o compartilhamos. O ato de
compartilhar nos faz conscientes de nossa própria abundância e o quanto de nós
mesmos damos em todas as nossas relações?
Quando estamos prestes a nos separar fisicamente de
alguém, seja por qual motivo for, temos a ingrata ilusão de pensar que tudo o
que conta são os últimos momentos que passamos ao lado dessa pessoa querida. E
a culpa sempre encobre nossa visão a respeito da verdade: o vínculo que criamos
com as pessoas da nossa convivência vai além do contato físico. Basta
lembrarmos que dois corpos não podem se unir, mas duas mentes podem.
E, nesse sentido, trazemos a reflexão: somos conscientes
das grandes dádivas que fazem parte de nossas vidas? E, se não somos,
estaríamos dispostos a fazer um exercício de recordação no presente?
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