terça-feira, 22 de setembro de 2015

Qual o Valor do Despertar da Consciência?



Oi gente,

Muito se fala de despertar da consciência, iluminação, expansão da consciência, mas pra que serve tudo isso???

Será que existe uma idade certa para despertar?

Para responder essa pergunta, coloco abaixo um trecho do livro da Isha - O Despertar de Uma Nova Consciência, na qual tenho como guia e depois deixo também um vídeo que surgiu depois de um bate papo que tive com meus filhos sobre esse assunto.

Beijos no coração.

Namastê


por Isha

Não há nada maior que a iluminação. É a única coisa que tem um valor real. Eu posso ter fama, posso ter dinheiro, eu posso ser linda, mas, mesmo assim, não me sentirei completa, porque o meu coração vai ansiar por algo mais.

Meu coração sempre vai querer retornar ao lar, para o amor pelo eu.

Sem o amor pelo eu, esses atributos e abundância ilusória não têm valor. Com o amor pelo eu, podemos brincar dentro da ilusão, como crianças. Acolhendo cada momento, descobrindo maravilhas na beleza e na magia de nossas próprias criações. Não há nada maior que a iluminação, pois podemos brincar dentro da ilusão, porque o medo desaparece. Não há mais o medo da perda e não há medo de sofrer. Só há alegria pura.

Sempre que procuro um exemplo para isso, eu me lembro de Lady Di. Ela tinha o que as pessoas acreditavam ser uma vida de conto de fadas. Ela tinha nome, tinha poder, tinha um príncipe, tinha um palácio, ela era linda, era famosa. Ela tinha tudo, inclusive filhos maravilhosos.

Mas ela não estava feliz. Sofria constantemente. Ela é um exemplo clássico de como as coisas, na ilusão, não satisfazem, e o motivo pelo qual não satisfazem é que nós acreditamos que somos os nossos apegos. Nós acreditamos que somos nossa riqueza, acreditamos que somos a nossa posição social, a nossa fama ou os nossos filhos. Nós nos apegamos intensamente às nossas caixas de limitação e gastamos uma quantidade enorme de energia tentando controlar o nosso mundo.

Se a nossa liberdade é baseada na ilusão, ela é palpável, mas instável. Ela está sempre mudando, e o medo da perda sempre está presente.

Mas se a nossa segurança for ancorada no amor, ela jamais mudará. Ela será onipresente e se expandirá infinitamente. No amor não existe perda, lá não existe morte. É apenas um outro palco, com uma infinidade de personagens diferentes desempenhando seus papéis para a nossa diversão.

Isso parece superficial? Isso soa idealista? Talvez.

Mas é a verdade.

Não há nada real além do amor, e as ilusões às quais nos apegamos com tamanha ferocidade são como nuvens que se dissolvem ao sol.






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